Já tem alguns dias que por diversas ruas da cidade os transeuntes podem observar uma empresa efetuando reformas. A empresa, mediada pela Prefeitura na pessoa da Secretaria de Infraestrutura, ao invés de transforma a cidade em um canteiro de obras, deu novo sentido a palavra transformação e o que era para construir, se transformou em destruir.
O que se ver pela cidade são enormes vielas que parecem não ter fim, canos de esgoto jogando detritos em calçadas, mau cheiro e um risco evidente de acidentes. Esta é uma imagem de um morador que tentava sair de sua casa com seu carro, mas sem sucesso. Diante de sua garagem, um canyon impossibilitava a retirada do veículo. O morador, indignado, reclamava do péssimo serviço realizado pela Secretaria de Infraestrutura e dá lerdeza dos trabalhadores à porta de sua moradia.
Se a ideia é melhorar a cidade, pra quê tanta buraqueira? Ou melhor, ao invés de abrir inúmeros buracos e não finalizar o serviço, porque não fazer um de cada vez (e bem feito)? O que se percebe é uma necessidade ilusória de mostrar serviço, quando na verdade qualquer pessoa que ande pelas ruas da cidade observará que muitas dessas ditas obras estão inacabadas.
Por: Dyanngellys Baptista
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