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Questionado qual seria o motivo da troca de lado, Pimentel disse, sem titubear: “Falta de diálogo, falta de democracia no PSB. Tem gente que fala no novo e pratica o velho. Essa é a realidade do partido.” De base eleitoral em Araripina, no Sertão, o parlamentar defendeu também o desenvolvimento do Estado, mas sem deixar de alfinetar. “Pernambuco vai continuar se desenvolvendo, mas sem arrogância, sem prepotência”, afirmou, acrescentando que isso será feito ouvindo aliados e a população.
Apesar do apoio a Armando, Raimundo Pimentel não deixará o PSB até dezembro, quando se encerra o seu mandato na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Se saísse da legenda antes, os socialistas poderiam pedir judicialmente o cargo.
Em vez de tentar o quarto mandato na Alepe, o deputado pedirá votos para a sua esposa, Socorro Pimentel (PSL) e para o petebista. O partido dela faz aliança nacional e estadual com a sigla que lançou Eduardo Campos (PSB) como candidato a presidente e Paulo Câmara para governador de Pernambuco.
Informações do Jamildo
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